Total de visualizações de página

sexta-feira, 15 de julho de 2011

 Ela: Posso te contar uma piada? Ele: Claro! Ela: Era um vez uma garota, ela confiava muito no seu melhor amigo, até que um dia ele a trocou por outra, e ela sofreu muito com isso, porque ele foi se afastando cada vez mais dela, e ele era tudo o que ela tinha no mundo. Até que um dia, essa garota, não aguentando mais a dor dessa perda, teve uma idéia. Mas não uma idéia boa. Ela decidiu se cortar. Assim, como os outros diziam, a dor diminuiria. E então, ela passou a se cortar. No início, eram só arranhões de nada, mas depois foram ficando piores, ela fazia furos fundos no braço, e mesmo assim, a dor não diminuía. Até que ela resolveu cortar os pulsos com uma faca de cozinha bem afiada de sua mãe. Ela foi ao banheiro, entrou na banheira, e cortou os pulsos. Na hora, como ela tinha feito um corte muito feio, ela desmaiou. Sua mãe começou a ficar preocupada, gritava e gritava, mas ela não respondia. Então ela e o irmão decidiram arrombar a porta. E lá estava ela, deitada na banheira, desmaiada, com os pulsos cortados. Ela tentara se matar. Imediatamente, sua mãe a levou pro hospital, com medo do que podia ter acontecido com sua tão amada filha. Felizmente, os cortes não tomaram tantas veias, e ela ficou bem. Mas hoje, carrega marcas permanentes eu seu braço, e uma dor enorme, irreparável. Ele: Mas isso não é engraçado. Ela: É, não é mesmo. Eu também não ri quando voce fez isso comigo. (utopiasdeumgaroto) and (whydoideny)


Ela: Posso te contar uma piada?

Ele: Claro!

Ela: Era um vez uma garota, ela confiava muito no seu melhor amigo, até que um dia ele a trocou por outra, e ela sofreu muito com isso, porque ele foi se afastando cada vez mais dela, e ele era tudo o que ela tinha no mundo. Até que um dia, essa garota, não aguentando mais a dor dessa perda, teve uma idéia. Mas não uma idéia boa. Ela decidiu se cortar. Assim, como os outros diziam, a dor diminuiria. E então, ela passou a se cortar. No início, eram só arranhões de nada, mas depois foram ficando piores, ela fazia furos fundos no braço, e mesmo assim, a dor não diminuía. Até que ela resolveu cortar os pulsos com uma faca de cozinha bem afiada de sua mãe. Ela foi ao banheiro, entrou na banheira, e cortou os pulsos. Na hora, como ela tinha feito um corte muito feio, ela desmaiou. Sua mãe começou a ficar preocupada, gritava e gritava, mas ela não respondia. Então ela e o irmão decidiram arrombar a porta. E lá estava ela, deitada na banheira, desmaiada, com os pulsos cortados. Ela tentara se matar. Imediatamente, sua mãe a levou pro hospital, com medo do que podia ter acontecido com sua tão amada filha. Felizmente, os cortes não tomaram tantas veias, e ela ficou bem. Mas hoje, carrega marcas permanentes eu seu braço, e uma dor enorme, irreparável.

Ele: Mas isso não é engraçado.

Ela: É, não é mesmo. Eu também não ri quando voce fez isso comigo.



#sóosbonsentendem

Nenhum comentário:

Postar um comentário